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Desenrolar o Ano com boas "vibes"

Foto do escritor: Helena Cavacas VerissimoHelena Cavacas Verissimo

Olá a todos !

Seguramente que o Ano entrou bem, aproveitámos as doze badaladas para projetar os nossos desejos na dúzia de meses que o final das ditas badaladas anunciou com pompa, circunstância, brindes, música e tudo o mais que se deseja presente nestes momentos.

Mais um ano, doze meses, cinquenta e duas semanas, trezentos e sessenta e seis dias, oito mil setecentas e oitenta e quatros horas, duzentos e dez mil oitocentos e desasseis minutos, doze milhões seiscentos e quarenta e oito mnovecentos e sessenta segundos, isto tudo à nossa frente para concretizar, esperamos nós, só coiss boas.

Aquelas que projetámos à medida que soavam as doze baladas.

E nas quais também projetámos as tais "good vibes".

Aquelas "good vibes" que desejavelmente alimentarão tudo o que faremos e contagiarão os que nos rodeiam.

E de cujo contágio também sofreremos. Pois é.

É um contágio inevitavelmente subtil e que se processa em dois sentidos: de nós para os outros e dos outros para nós.

Ótimo, diremos. Claro, ótimo. Se na verdade estivermos contagiando e sendo contagiados pelas tais "good vibes".

Maravilhoso, é disso que o mundo, nas suas macro e micro escalas , precisa.

Mas, seremos nós capazes de, ao longo dos tais doze milhões seiscentos e quarenta e oito mil novecentos e sessenta segundos, manter em alta esse estado de vibrações positivas, mente positiva, atitude positiva ?

Tal como a fogueira que se pretende viva necessita de ser alimentada com achas de lenha, também o nosso espírito necessita de ser alimentado com as tais "good vibes".

Sob pena de ser invadido pelo visitante indesejado e indesjável, pelo pensamento menos animado, mais desmotivado, menos munido de recursos, bons recursos entenda-se.

E aí, se não formos atentos suficiente à sua subtileza o contágio, independentemente da direção em que se processe ser de nós para os outros ou dos outros para nós, pode ter um efeito totalmente diferente daquele que imaginámos.

Porque, tal como o das doenças da época, gripes e quejandas, este contágio é demasiado fácil, quase imperceptível, e contudo, real. E perigoso. E nao o queremos.

Por isso, há que dar atenção, atenção séria, não permitir que as "good vibes" se diluam, esmoreçam, desapareçam.

Elas são essenciais, embora sejam. apenas, uma parte da equação.

Aproveitemos bem os escassos doze milhões seiscentos e quarenta e oito mil novecentos e sessenta segundos que temos pela frente !

E tenhamos um excelente Ano !

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